Imaginem as seguintes situações:
Situação 1
O sujeito se prepara o ano inteiro para uma prova (vestibular ou Enem, por exemplo) e quando se depara com o tão esperado momento, não consegue fazer a redação. Não faz a mínima ideia do que estão solicitando como tema, não sabe como começar e, muito menos, como terminar. Fica completamente “travado*”. O que fazer?
Situação 2
O sujeito vai para uma entrevista de emprego, consegue passar por várias etapas da seleção e, já no final, pedem para ele redigir algo sobre a área a ser trabalhada ou, pior, sobre “tema livre”. Ele, que até então estava tão confiante, “trava”! Não imagina como escrever sobre o que está sendo solicitado. E agora?
Situação 3
O sujeito trabalha em uma empresa há anos. Presta inúmeros concursos internos, mas sempre ‘trava’ na hora da redação e não consegue entender o motivo, já que se considera um conhecedor da estrutura da língua portuguesa. O que fazer para almejar o que ele deseja?
Puxa, que complicação, não? Certamente, nas três situações o nervosismo, a ansiedade e a expectativa excessiva contribuíram muito para que os sujeitos ‘travassem’ diante de tal solicitação. Mas o que eles poderiam fazer a respeito em um momento tão decisivo? Desistir? Escrever qualquer coisa?
Isso já aconteceu com você? Se quiser, pode compartilhar conosco! O que você acha que poderia ser feito para minimizar tal transtorno?
Isso já aconteceu com você? Se quiser, pode compartilhar conosco! O que você acha que poderia ser feito para minimizar tal transtorno?
*Comumente as pessoas usam o verbo travar com a intenção de dizer que ficaram sem ação, sem ter como agir naquele momento.
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